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INSIGNE
Poema de Márcia Villaça da Rosa
Repousa Guerra Junqueiro, repousa entre os republicanos, progressistas, liberais, ó paladino insigne...
Repousa entre os ímpios, os desconsertados, os libertinos, cavaleiro ilustre, ás da liberdade!
Que o sonho de uma Pátria ou Nação em versos dilapidou,
laços tecidos pela corte portuguesa,
oriundos e vindos do amante das Letras!
Sábio enaltecedor dos dilemas da febril natureza humana,
em suas horas de combate, precursor das musas em férias!
Espelho luso da Pátria em fúria, reluz sua vocação de poeta audaz e loquaz...
Sua poesia, confessionário de ósculos entrementes em manhãs e vertentes...
Nuvens oscilantes que respladecem em rimas dissonantes e tons cintilantes...
E a vida, poesia confessional, retrato do artista Guerra Junqueiro, moldura inacabada, torna o célebre e imortal...
Repousa, descansa, seu legado incondicional há de ser serventia e gratidão, nobre irmão!
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